Das 16 mortes, seis ocorreram em praias vigiadas, sete em praias não vigiadas e as restantes três em praias fluviais sem vigilância.
No ano passado e em igual período, a Marinha registou três mortes em praias vigiadas e sete casos mortais nas praias que não têm vigilância.
Este ano, a grande maioria dos acidentes ocorreu com homens, registando-se apenas a morte de uma mulher, em Junho numa praia não vigiada de Cascais e por afogamento.
De acordo com o balanço da Marinha, a maior parte das mortes nas praias resulta de situações de afogamento.
Entre os acidentes mortais nas zonas balneares vigiadas este ano, todos envolvendo homens, três deles foram por doença súbita e os outros três por afogamento.
No que diz respeito às praias marítimas sem vigilância, morreram seis pessoas por afogamento e uma por doença súbita.
Nas praias fluviais, três jovens, com idades entre os 15 e os 18 anos, morreram por afogamento.
Entre 01 de Junho e 31 de Agosto foram feitas 523 operações de salvamento nas praias e 1007 acções de primeiros socorros.
De acordo com o balanço do Instituto de Socorros a Náufragos feito em Outubro do ano passado, morreram nas praias portuguesas 13 pessoas durante toda a época balnear passada (quatro meses).
A época balnear termina a 30 de Setembro.
Lusa/SOL