'Maria’, 49 anos, sai de um carro vindo do mato. Ajeita o vestido azul de alças, com um decote tímido. Passa a escova no cabelo curto, pintado de louro, e o batom pelos lábios. Senta-se numa lata de tinta, puxa de um cigarro e aguarda pelo próximo cliente, o terceiro desde que começou a trabalhar, duas horas antes.
A crise está a levar muitas portuguesas para a estrada. Muitas das mulheres que se prostituem são divorciadas e lutam pelo sustento dos filhos, outras são jovens desempregadas. Fique a saber mais na edição deste domingo do jornal 'Correio da Manhã'.
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