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 Contos e fábulas de natal

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issis
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Peixes Macaco
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MensagemAssunto: Contos e fábulas de natal   Contos e fábulas de natal EmptySex 6 Nov - 13:58

Vamos aqui colocar os contos e as fábulas que conhecemos Razz
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issis
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Peixes Macaco
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MensagemAssunto: Chinelos dourados   Contos e fábulas de natal EmptySex 6 Nov - 15:55

Chinelos dourados







Faltavam apenas cinco dias para o Natal. O espírito da ocasião ainda não tinha me atingido, mesmo que os carros lotassem o estacionamento do shopping. Dentro da loja, era pior. Os últimos compradores lotavam os corredores.

- Por que vim hoje? Perguntei a mim mesmo.

Meus pés estavam tão inchados quanto minha cabeça. Minha lista continha nomes de diversas pessoas que diziam não querer nada mas eu sabia que ficariam magoados se eu não os comprasse qualquer coisa. Comprar para alguém que tem tudo e com os preços das coisas como estão, fica muito difícil. Apressadamente, eu enchi meu carrinho de compras com os últimos artigos e fui para a longa fila do caixa.

Na minha frente, duas pequenas crianças - um menino de aproximadamente 10 anos e uma menina mais nova, provavelmente de 5 anos. O menino vestia roupas muito desgastadas. Os tênis me pareceram grandes demais e as calças de brim muito curtas. A roupa da menina assemelhava-se a de seu irmão. Carregava um bonito e brilhante par de chinelos com fivelas douradas. Enquanto a música de Natal soava pela loja, a menina sussurrava desligada mas feliz.

Quando nos aproximamos finalmente do caixa, a menina colocou, com cuidado, os chinelos na esteira. Tratava-os como se fossem um tesouro. O caixa anunciou a conta.

- São $6,09. Disse.

O menino colocou suas moedas enquanto procurava mais em seus bolsos. Veio finalmente com $3,12.

- Acho que vamos ter que devolver. - disse. Nós voltaremos outra hora, talvez amanhã.

Com esse aviso, um suave choro brotou da pequena menina.

- Mas Jesus teria amado esses chinelos, ela resmungou.

- Bem, nós vamos para casa e trabalharemos um pouco mais. Não chore. Nós voltaremos. Disse o menino.

Rapidamente, eu entreguei $3,00 ao caixa. Estas crianças tinham esperado na fila por muito tempo. E, além de tudo, era Natal. De repente um par de braços veio em torno de mim e uma pequena voz disse: - Agradeço, senhor.

- O que você quis dizer quando falou que Jesus teria gostado dos chinelos? Eu perguntei.

O pequeno menino me respondeu: — Nossa mãe está muito doente e vai pro céu. Papai disse que ela pode ir antes mesmo do Natal, estar com Jesus.

E a menina completou: - Meu professor disse que as ruas no céu são de ouro, brilhantes como estes chinelos. Mamãe não ficará bonita andando naquelas ruas com esses chinelos?

Meus olhos inundaram-se de lágrimas e eu respondi: — Sim, tenho certeza que ficará.

Silenciosamente agradeci a Deus por usar estas crianças para lembrar-me do verdadeiro espírito de Natal. O importante no Natal não é a quantidade de dinheiro que se gasta, nem a quantidade de presentes que se compra, nem a tentativa de impressionar amigos e parentes. O Natal é o amor em seu coração, é compartilhar com os outros como Jesus compartilhou com cada um de nós. O Natal é sobre o nascimento de Jesus que Deus nos enviou para mostrar o quanto nos ama realmente.


Cantinho dos gifts
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moranguita
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MensagemAssunto: Re: Contos e fábulas de natal   Contos e fábulas de natal EmptySex 6 Nov - 23:24

:Palmas:
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MensagemAssunto: Re: Contos e fábulas de natal   Contos e fábulas de natal EmptyDom 6 Dez - 14:38

A ESTRELINHA SEM LUZ (UM CONTO DE NATAL)


A TODOS OS IRMÃOS RECANTISTAS, DESDE JÁ, DESEJO UM FELIZ E DOCE NATAL... COM MUITA LUZ E MUITO BRILHO DO SENHOR JESUS CRISTO EM SUAS VIDAS!

“Era uma vez uma linda e feliz família-estrela, que vivia numa constelação muito distante da Terra.
O papai-estrela era muito forte e luminoso e por isso trabalhava numa estação de energia cósmica, onde os milhares de operários-estrelas se esforçavam para que a constelação nunca perdesse o seu brilho e o seu lugar de destaque na Via-Láctea.
A mamãe-estrela era muito bonita! Branca e delicada irradiava uma luz muito tranqüila e doce, cuidando da casa-estrela e dos filhos-estrelas que cresciam com toda a vitalidade e prenunciavam a irradiação de uma força e energia transmitidas pelas fontes genéticas e naturais do papai-estrela.
Um dia a mamãe-estrela ficou grávida e naqueles setecentos bilhões demilênios de gestação o seu estado inspirou cuidados permanentes por parte do médico-estrela. A mamãe-estrela ficava a maior parte do tempo deitada e dormindo, sendo necessário que o papai-estrela se desdobrasse para cuidar do seu trabalho e das crianças-estrelas ainda pequenas.
Afinal a mamãe-estrela teve o seu bebê-estrela. Nossa! Como era pequenino e feio!
E era tão apagadinho...!
Uma feia e defeituosa estrelinha sem brilho...! Justo naquela constelação tão linda e brilhante!
Era mal formado, com uma grande cabeça e corpo mirrado, do qual saía uma grande cauda, diferentemente de seus irmãos que apresentavam corpos saudáveis, belos, vistosos e fluorescentes, que se aperfeiçoavam na medida em que cresciam.
O bebê-estrela tomava todo o tempo da mamãe-estrela. E como mamava! Sugava com força toda a energia cósmica da mãe-estrela.
O tempo passou e o bebê-estrela cresceu. Mas continuava feio! O “rabo” crescera mais ainda e se dividira em várias partes e o menino-estrela mal conseguia engatinhar pela casa, arrastando desajeitadamente aquele apêndice enorme e ridículo.
Quando fez duzentos anos-estrelas, o rapaz-estrela sentindo-se desprezado e humilhado pela beleza dos irmãos-estrelas resolveu sair de casa e partir a procura de algum lugar onde pudesse viver sem se sentir excluído do universo e do cosmo infinito.
Os papais-estrelas choraram muito e pediram ao filho-estrela para que não fosse embora, pois o amavam muito, mesmo com as diferenças impostas pela natureza cósmica.
Com o coração-estrela pesado, mas decidido, o filho-estrela deixou o seu lar-estrela e se foi pelo caminho-estrela da constelação onde nascera e vivera até aquela idade.
Enquanto se arrastava com a sua longa cauda pela etérea estrada-estrela observava, deslumbrado, a beleza da Via-Láctea! Nunca vira tal coisa! Sempre vivera trancado na casa-estrela de seus pais-estrelas, e sequer tinha coragem de sair no quintal-estrela para não ser visto pelos vizinhos-estrelas.
O brilho da energia desprendida pelos operários-estrelas, iguais ao seu papai-estrela, tornava o cosmo uma verdadeira festa de cores e brilhos diversos, uns mais fortes e vistosos e outros mais fracos e suaves.
O filho-estrela caminhou por séculos seguidos e a estrada-estrela parecia que não tinha fim.
Às vezes, a fome ou a sede o fazia parar, e então, fechava os olhos...!
Alimentava-se da energia emanada pela luz das miríades de estrelas e bebia da fonte eterna do universo, tornando-se, sem perceber, cada dia mais forte e crescido.
Afinal perdeu a conta dos anos que caminhou, e em certo dia, quando já perdera as esperanças de encontrar outros companheiros-estrelas que fossem iguais a ele, avistou o final da estrada-estrela...!
Chegara ao seu destino...! Ali certamente estaria lhe esperando a felicidade tão almejada...!
Começou a se arrastar rapidamente! ...E cada vez mais rápido, mais rápido, mais rápido... E...!
Sentiu-se sem chão e olhou para baixo...! Lá estava a estrada-estrela!
Ele voava pela Via-Láctea...!
Olhou para trás...! O seu corpo estava alongado e com uma luz brilhante e fosforescente!
Mas, onde estava a sua feia cauda?
No lugar daquela antiga cauda desprendiam-se fagulhas imensas de fogo de diversas cores e brilhos, como um irreal e glorioso arco-íris...!
O seu instinto-estrela e o seu coração-estrela lhe diziam que era mesmo diferente dos seus irmãos-estrelas.
Então ouviu claramente uma voz que ecoava maravilhosamente no espaço cósmico:
_ Você é o mais brilhante cometa que já apareceu no cosmo desde que Eu criei o universo! O seu brilho nunca se apagará e a sua viagem está apenas começando. Você verá todas as constelações e vias-lácteas existentes e visitará em certo tempo os habitantes de um lugar chamado Terra. Os homens o verão e se alegrarão, pois a sua passagem marcará transições e dias felizes para uma parte da humanidade.
Nessa passagem você será visto por reis e sábios; levará a notícia do nascimento do Meu Filho a simples pastores; os próprios seres celestiais estarão cantando: ”Glória a Mim nas alturas e paz na Terra aos homens de boa vontade”, e você ainda será lembrado pelas gerações vindouras como a maravilhosa e benfazeja...
Estrela de Belém! ”

Mauricio Martinez

Publicado no Recanto das Letras em 05/12/2009
Código do texto: T1961861
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MensagemAssunto: Re: Contos e fábulas de natal   Contos e fábulas de natal EmptyDom 6 Dez - 14:40

UMA FÁBULA DE NATAL




Certo homem, chamado Mogo, costumava olhar o Natal como uma festa sem o menor sentido. Segundo ele, a noite de 24 de dezembro era a mais triste do ano, porque várias pessoas se davam conta de quão solitárias eram, ou da pessoa querida que havia morrido naquele ano.
Mogo era um homem bom. Tinha uma família, procurava ajudar o próximo, e era honesto nos negócios. Entretanto, não podia admitir que as pessoas fossem tão ingênuas a ponto de acreditar que um Deus havia descido à Terra só para consolar os homens.
Sendo uma pessoa de princípios, não tinha medo de dizer a todos que o Natal, além de ser mais triste que alegre, também estava baseado numa história irreal - um Deus se transformando em homem.
Como sempre, na véspera da celebração do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos se prepararam para ir à igreja. E, como de costume, Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
- Seria hipocrisia da minha parte acompanhá-los. Estarei aqui esperando a volta de vocês.
Quando a família saiu, Mogo sentou-se em sua cadeira preferida, acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia. Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela, seguido de outro e mais outro. Achando que era alguém jogando bolas de neve, Mogo pegou o casaco e saiu, na esperança de dar um susto no intruso.
Assim que abriu a porta, notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve. Como tinham notado a casa aquecida, tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro, machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aí fora", pensou Mogo. "Como ajudá-las?"
Mogo foi até a porta de sua garagem, abriu-a e acendeu a luz. Os pássaros, porém, não se moveram. "Elas estão com medo", pensou Mogo . Então, tornou a entrar em casa, pegou alguns miolos de pão, e fez uma trilha até a garagem aquecida. Mas a estratégia não deu resultado. Mogo abriu os braços, tentou conduzi-los com gritos carinhosos, empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros ficaram mais nervosos ainda, começaram a se debater andando sem direção, pela neve e gastando inutilmente o pouco de força que ainda possuíam. Mogo já não sabia o que fazer.
- Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora - disse, em voz alta:
- Será que não entendem que podem confiar em mim? Desesperado gritou:
- Se eu tivesse, neste momento, uma chance de me transformar em pássaro só por alguns minutos, vocês veriam que eu estou realmente querendo salvá-los!
Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite. Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:
- Agora você entende por que Deus precisava transformar-se em homem?
Com os olhos cheios de lágrimas, ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:
- Perdoai-me anjo.Agora eu entendo que só podemos confiar naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas coisas pelas quais nós passamos.


Autor desconhecido
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MensagemAssunto: Re: Contos e fábulas de natal   Contos e fábulas de natal EmptyDom 6 Dez - 14:43

As doze rosas de Natal

Criador Perdido



Bobby sentia frio... Não usava botas, não gostava, mesmo porque não as possuía. Tinha apenas um par de velhos tênis já com buracos, mas que o protegia de pegar um resfriado.
Estava no quintal da casa a pensar no que dar de presente de natal à sua mãe, mas não tinha idéia do que poderia dar.

Balançou a cabeça e pensou "É inútil persistir na idéia, mesmo porque não tenho dinheiro para gastar..."

Desde que seu pai falecera três anos atrás, a família de 4 irmãos já havia lutado muito. Não que a mãe não se esforçasse, mas nunca era o bastante. Trabalhara noites no hospital,mas o pequeno salário só cobria as necessidades básicas da família.

Mas o que faltava em dinheiro e conforto, sobrava e muito em união e amor que reinava naquela família.

Bobby era o terceiro dos irmãos, e sua irmã mais nova é que cuidava da casa e dos irmãos na ausência da mãe.

Todos os seus irmãos já haviam feito bonitos presentes para sua mãe. De uma forma ou de outra tinham feito os presentes... e já era véspera de Natal e Bobby ainda não sabia como presentear a sua mãezinha. Uma lágrima correu em seu rosto, chutou a neve e foi caminhando cabisbaixo pelas ruas até que chegou às lojas iluminadas pela decoração de Natal.

Não era fácil não ter um pai, especialmente num momento em que precisava tanto conversar com ele.

E Bobby ia passando de loja em loja, olhando através das janelas enfeitadas. Tudo tão bonito e tão fora de seu alcance. Estava começando a escurecer quando Bobby relutante se preparava para voltar para casa, quando de repente, seus olhos fixaram-se no vislumbre dos raios do pôr-do-sol que refletiram em algo ao longo do meio-fio. Abaixou e descobriu que era uma brilhante moeda de dez centavos. Ninguém no mundo seria capaz de se sentir mais rico que Bobby naquele momento.

Apanhou seu tesouro, um intenso calor tomou conta de seu corpo e entrou na primeira loja que viu. Sua excitação transformou-se rapidamente em um calafrio quando o vendedor lhe disse que nada compraria só com uma moeda de dez centavos.

Entrou em outra loja e viu uma flor. Esperou até ser atendido. Apresentou a moeda ao dono da loja e perguntou se daria para comprar uma flor para o presente de Natal de sua mãe.

O dono da loja olhou para Bobby e a moeda que mostrava, tocou em seu ombro e disse:
"Espere aqui um momento. Verei o que posso fazer por você."

Bobby contemplava a flor, e embora fosse um menino, podia entender porque as mães e as meninas gostavam de flores, eram tão bonitas!

O som da porta se fechando com a saída do último cliente trouxe Bobby à realidade. Sozinho na loja, ele se sentia amedrontado. De repente o dono da loja preparava um lindo buquê com doze rosas vermelhas. O coração de Bobby batia descompassado ao ver o dono da loja, colocando as rosas numa graciosa caixa branca.

"Isto lhe custará dez centavos, jovem homem!" disse o dono da loja entregando-lhe a caixa, estendendo a mão para o pagamento.

Lentamente, Bobby entregou-lhe a moeda de dez centavos. Isto estava acontecendo? Ninguém quisera lhe dar nada pela sua moeda de dez centavos!

Quando pode pegar a caixa em suas mãos ele viu que era verdade, agradeceu e o dono da loja o levou até a porta dizendo " Acontece que eu tinha essa dúzia de rosas para ser vendida por dez centavos! Feliz Natal, filho!"

Nesse momento a esposa do dono da loja que vinha entrando lhe perguntou:
"Com quem estava falando? Quais rosas você se referia?"

Fitando para fora pela janela e enxugando uma lágrima, ele respondeu:

"Uma coisa estranha me aconteceu hoje pela manhã. Enquanto eu estava organizando a mercadoria para abrir a loja, pensei ouvir uma voz que me dizia para que eu pusesse de lado uma dúzia de minhas melhores rosas para um presente especial. Na hora não entendi, pensei até estar ouvindo coisas, porém assim o fiz.
Então, só há alguns minutos atrás, um pequeno menino entrou na loja e quis comprar uma flor para a mãe dele com uma moeda de dez centavos.
Quando olhei para ele, me vi há muitos anos atrás. Eu também era um menino pobre sem nada poder comprar para minha mãe no natal. Um homem barbudo que nunca tinha visto me parou na rua e me falou que queria me dar dez dólares."

Abraçou a esposa e foram caminhando para casa já que tinha terminado a jornada de trabalho. Apesar do intenso frio, eles não podiam sentir, pois enorme emoção aquecia-lhes o coração.

Fonte-Armazem dos sonhos
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