Morre o ator Arnaud Rodrigues, o ceguinho de Roque Santeiro

Morre o comediante Arnaud Rodrigues

O meio artístico brasileiro perdeu o comediante Arnaud Rodrigues, 68 anos. Ele morreu de forma trágica na tarde de terça-feira, no Tocantins. Rodrigues estava passeando numa embarcação, que afundou no lago da Usina Hidrelétrica de Lajeado. Nove pessoas estavam no barco, entre elas a mulher e dois netos do artista. Eles conseguiram sobreviver.

O artista morava em Palmas, capital do Tocantins, desde 1999. Numa entrevista dada em 2004 para o Jornal da Tarde, de São Paulo, Rodrigues disse que gostava da paz e dos animais que estavam na cidade.

Mesmo assim, continuava trabalhando com humor, participando do programa Praça é Nossa, do SBT, onde permaneceu até 2004. Um dos personagens mais conhecidos foi o Coronel Totonho.

O período de maior sucesso na carreira foi nos anos 70, quando atuava junto com Chico Anysio. Um dos quadros mais famosos da dupla foi o Baiano e Novos Caetanos, no programa Chico City. Rodrigues também escrevia textos para quadros humorísticos e sátiras musicais para os personagens que interpretava.

O sucesso de alguma de suas canções nessa época extrapolou o personagem e a comédia, chegando a conquistar as paradas de rádios e programas de TV, além de render um ótimo registro em disco, que, puxado pela divertida Vô Bate Pá Tu, teve ótimas vendagens.

Nos anos 80 ele participou como ator de algumas novelas da Rede Globo, como Roque Santeiro (1985), onde fazia o papel do ceguinho Jeremias, que ficava numa escadaria da igreja e “enxergava” bem mais que os demais personagens da trama. Outro papel marcante foi de Soró, na novela Pão Pão Beijo Beijo, de 1983.

Atualmente Rodrigues estava fazendo shows em Palmas e conciliava a função de presidente do Palmas. No cargo de cartola ajudou o time a conquistar o tricampeonato estadual e a chegar na oitava posição da Copa do Brasil de 2009.

Multimídia Ator com Chico Anysio no quadro Baiano e Novos Caetanos anterior lista | imprimir | enviar | letra A -| A + próxima re o comediante Arnaud Rodrigues O meio artístico brasileiro perdeu o comediante Arnaud Rodrigues, 68 anos. Ele morreu de forma trágica na tarde de terça-feira, no Tocantins. Rodrigues estava passeando numa embarcação, que afundou no lago da Usina Hidrelétrica de Lajeado. Nove pessoas estavam no barco, entre elas a mulher e dois netos do artista. Eles conseguiram sobreviver.

O artista morava em Palmas, capital do Tocantins, desde 1999. Numa entrevista dada em 2004 para o Jornal da Tarde, de São Paulo, Rodrigues disse que gostava da paz e dos animais que estavam na cidade.

Mesmo assim, continuava trabalhando com humor, participando do programa Praça é Nossa, do SBT, onde permaneceu até 2004. Um dos personagens mais conhecidos foi o Coronel Totonho.

O período de maior sucesso na carreira foi nos anos 70, quando atuava junto com Chico Anysio. Um dos quadros mais famosos da dupla foi o Baiano e Novos Caetanos, no programa Chico City. Rodrigues também escrevia textos para quadros humorísticos e sátiras musicais para os personagens que interpretava.

O sucesso de alguma de suas canções nessa época extrapolou o personagem e a comédia, chegando a conquistar as paradas de rádios e programas de TV, além de render um ótimo registro em disco, que, puxado pela divertida Vô Bate Pá Tu, teve ótimas vendagens.

Nos anos 80 ele participou como ator de algumas novelas da Rede Globo, como Roque Santeiro (1985), onde fazia o papel do ceguinho Jeremias, que ficava numa escadaria da igreja e “enxergava” bem mais que os demais personagens da trama. Outro papel marcante foi de Soró, na novela Pão Pão Beijo Beijo, de 1983.

Atualmente Rodrigues estava fazendo shows em Palmas e conciliava a função de presidente do Palmas. No cargo de cartola ajudou o time a conquistar o tricampeonato estadual e a chegar na oitava posição da Copa do Brasil de 2009.

Jornal de Santa Catarina
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,1124,2812417,14132

lembro-me dele do Roque Santeiro
perdeu-se um bom actor

não me lembro dele!

adorei ver essa novela brasileira e lembro-me bem dele
que morte tão estupida ele teve, paz á sua alma