Vídeo: Mãe de Martim inicia greve de fome

http://aeiou.expresso.pt/video-mae-de-martim-inicia-greve-de-fome=f520691

nao conhecia este caso
porque razao o tribunal tirou a criança á mae?

porque a míuda é menor e sem condições para o sustentar

para terem chegado a essa conclusão é porque é uma familia pobre e com dificuldades
mas o www.google.pt poderá esclarecer melhor

joaquimm escreveu:

porque a miuda é menor e sem condições para o sustentar

joaquimm escreveu:

para terem chegado a essa conclusão é porque é uma familia pobre e com dificuldades
mas o www.google.pt poderá esclarecer melhor

e desde quando se tira uma criança á mãe por ser menor?então porque se é pobre não se tem direito ao filho?
então não se apoiam tantas familias, porque não apoiar esta tb, eu vi a reportagem com ela, claro que foi mãe
muito cedo, mas porque não dar a estabilidade a esta familia para receber esta criança?
pelo que ouvi na reportagem á data do nascimento a mãe não teria condições para ter a criança, mas agora porque não ajudar esta mãe?
porque não tentar???

se a mae e a avó o podem sustentar,acho mal que o tenham tirado.

E mesmo que nao o podessem sustentar, Portugal ajuda tantas familias que não são portuguesas tb podiam ajudar esta Mãe.

Esta mãe nem sequer pode ser acusada de maltratar o filho, nunca o chegou a ter com ela, pelo que disse na entrevista
o bebé nasceu a precisar de cuidados de saúde, ficou durante 2 meses no hospital, onde esta mãe diz que se deslocava
diáriamente para tratar dele, também foi dito que nunca se compreendeu porque o menino foi enviado para uma instituição tão longe de casa
e tb ouvi que existia uma ordem do tribunal a decretar que o menino viesse para a ajuda de mãe o que não foi cumprido,
eu acho que deveria avaliar de novo o processo e que dessem uma ajuda a esta mãe, que já pode trabalhar para sustentar o menino
e ao que ouvi, os avós paternos teem condições financeiras para ter o menino, não entendo certas coisas...falta alguma coisa...

belinda,mas ás vezes a familia precisa de uma ajuda regular e normalmente quando se ajuda,nao é sempre ou para sempre

mas é verdade que ás vezes portugal,ajuda outros países e cá,há quem precise de ajuda

joaquimm escreveu:

sim,mas ás vezes a familia precisa de uma ajuda regular e normalmente quando se ajuda,nao é sempre ou para sempre

Pois, para sempre não será, mas se ninguém começar a ajudar é que nada feito, a mãe do Martim a falar parece uma mulher e não
uma menina de 16 ou 17 anos.
Já é de louvar que ela se interesse pelo filho, digo eu, pelo que li, ela nunca desistiu...
Para mim esta seria uma familia para ajudar.
Belinda é isso mesmo, ajudam-se tantas familias em Portugal, porque não ajudar esta...

Protesto contra decisão judicial de dar criança para adopção
Mãe de Martim faz greve de fome
A mãe adolescente de uma criança de dois anos, Ana Rita Leonardo, iniciou esta manhã uma greve de fome em frente ao Tribunal de Cascais, num protesto contra a autorização do Tribunal para a adopção do filho, Martim.


“Esta é uma prova de que faço qualquer coisa para recuperar o meu filho. Há seis meses que não o vejo, tem sido muito difícil”, desabafou a jovem que garante continuar em greve de fome “até aguentar”. “Quero uma resposta e acima de tudo quero travar a adopção do Martim”, disse.



Ana Rita foi mãe aos 13 anos. A Segurança Social e o Tribunal de Família e Menores de Cascais decidiram entregar a criança à instituição de acolhimento Refúgio Aboim Ascensão em Faro, em Fevereiro de 2007.



Desde então, Martim está adoptável e Ana Rita impedida de ver o filho. No dia 26 de Maio o Tribunal de Cascais solicitou a adopção urgente da criança. “Não percebo a decisão do tribunal ao pedir a adopção urgente do meu filho, não tem lógica o que estão a fazer”, afirmou a jovem.



A mãe da criança pede à segurança social para rever novamente as suas condições e garante que não faltará nada ao Martim. “Fizemos melhorias na casa e tenho a minha irmã e a minha tia que estão dispostas a ajudar-me em tudo o que for necessário”, explicou.



Filipa Leonardo, irmã da Ana Rita, está ao seu lado neste protesto. “Desde o início que estou revoltada com tudo o que fizeram para afastar o Martim da minha irmã, nunca lhe deram a hipótese de provar que pode ser uma boa mãe”, referiu.



Alguns amigos da família também se juntaram ao protesto. Irene Horta, amiga da família, deslocou-se até ao Tribunal de Cascais para dar força a Ana Rita. “Tens de ter força, não podes desistir”, disse para a jovem que tem esperança de recuperar o filho. “Eu como mãe estou chocada com este caso, a justiça está a agir muito mal. A obrigação da Segurança Social era ajudar a mãe e não retirar logo o filho. O juiz devia de reconsiderar este caso”, contestou.



A adolescente garante que não vai desistir desta luta. “Para mim não está tudo perdido, acredito que vou ter o meu filho de volta”, disse Ana Rita que pretende permanecer em frente ao Tribunal de Cascais “até conseguir”.
Urânia Cardoso
Correio da Manhã

este caso tem passado na tv

se tem famili9a que quer cuudar dele nao se entende o pk de o mandarem para uma isntituiçao

Mais uma vez é uma vergonha no nosso País...
Não dá para entender o que se passa na cabeça destes juizes do tribunal de menores e da segurança social...
Eles estão completamente a funcionar ao contrario...

uma verdadeira humilhaçao....