A marca sul-coreana, que é líder nacional em electrónica de consumo, lança sete novos modelos de portáteis.
Os portugueses vão poder comprar, a partir de hoje, computadores portáteis da Samsung. O lançamento oficial da unidade portuguesa para o mercado de portáteis da fabricante sul-coreana coincide com o lançamento mundial de sete novos modelos de ‘notebooks' e ‘netbooks'.
"O mercado português possui algumas lacunas em termos de oferta que esperamos preencher com a nossa gama de produtos", diz ao Diário Económico Nuno Cunha, director da unidade de negócio da Samsung Electrónica Portuguesa. Ainda que entre num mercado com muitos ‘players' estabelecidos, Nuno Cunha está optimista em relação às vendas para o primeiro ano em Portugal: "Esperamos acabar o ano posicionados entre os cinco fabricantes com maior volume de venda nos segmentos de computadores portáteis."
A contribuir para o optimismo do responsável da Samsung estão os resultados conseguidos em outros mercados. "Desde que decidimos apostar nesta categoria de produtos, as nossas soluções têm vindo a conquistar os mercados onde são introduzidos", afirma.
Em 2007, a Samsung foi distinguida entre as melhores marcas fabricantes de computadores portáteis, em alguns dos países onde está presente, como por exemplo no Reino Unido. Além do reconhecimento técnico, a fabricante tem conquistado também adeptos em todo o mundo. A marca é detentora do ‘netbook' mais vendido em todo o mundo em 2009 - o NC10.
No passado, a Samsung já comercializou alguns modelos em Portugal - numa oferta ibérica -, o que permitiu à fabricante auscultar o mercado. "Com base nesses ‘inputs' desenvolvemos a nossa gama actual, com produtos adaptados às necessidades dos vários tipos de utilizadores", refere Nuno Cunha.
Do conjunto de argumentos que tornam a escolha de um computador Samsung numa "decisão consciente e racional", Nuno Cunha destaca a automomia das máquinas que vai até 12 horas, o peso ser inferior ao da concorrência e o preço ser mais competitivo quando comparados com produtos concorrentes do mesmo segmento.
Actualmente, a fabricante sul-coreana lidera em grande parte dos segmentos de negócio consideradas estratégicas para a sua expansão. "Em Portugal, conquistámos a liderança em áreas onde já existiam marcas com uma operação consolidada, como é o caso do segmento de TV, em electrónica de consumo, e de frigoríficos, em electrodomésticos", adianta Nuno Cunha.
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