Uma bancária é acusada do desvio de dinheiro de uma contadesolidariedade, aberta em favor de uma criança com tumor cerebral. A família da menina, de parcos recursos económicos e a residir no concelho da Póvoa de Lanhoso, recebeu 20 mil euros em donativos, o que não foi suficiente para pagar os tratamentos. Teve mesmo de vender a casa onde morava. Só mais tarde descobriu que, afinal, a conta de solidariedade era bem mais gorda. Os donativos terão ultrapassado os 50 mil euros.
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